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Review – Homefront: The Revolution

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Homefront The Revolution é um game de tiro em primeira pessoa em um “mundo aberto” onde você pode conduzir o movimento de resistência através de uma guerrilha contra a força militar coreana.

História

Homefront Revolution mostra a saga de guerrilheiros dos Estados Unidos, que tentam retomar seu país das mãos da Coreia do Norte, que neste mundo alternativo tomou o poder da América e formou uma nova nação no local.

O jogo se passa na cidade da Philadelphia no ano  de 2029. Embora o game seja descrito como mundo aberto, o mapa da revolução é composto por oito distritos separados. O game é estruturado em zonas, cada uma delas com um determinado número de missões paralelas.

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No jogo você começa controlando o protagonista Benjamin Walker um membro da resistência norte-americana. Os minutos iniciais do  game são repletos de ação e passa uma expectativa de um bom jogo. Depois disso, o jogo da uma esfriada e apresenta missões repetitivas, como por exemplo, liberar zonas, ganhar pontos para conquistar recompensas e realizar missões secundárias para aumentar a influência  sobre uma determinada zona.

Zonas : Verde, amarela e vermelha

Cada zona conquistada se transforma em verde e, portanto, segura. Essa área é acessível apenas aos cadetes mais altos da hierarquia militar coreana.

Zonas Vermelhas: as zonas vermelhas são os locais dominados pelos coreanos, com soldados por todos os lados e combate o tempo todo.  Nessa zona a luta é mais pesada e o local é composto em sua maioria por edifícios em ruínas e pilhas de escombros.

As Zonas Amarelas povoadas por civis são muito mais diversificadas e cada um conta sua própria história. Neste local os confrontos geralmente são mais silenciosos e estratégicos.

Sistema de Armas:

O sistema de armas é bem pensado. O jogador usa a mesma estrutura da arma para encaixar armas de maior calibre, e há um sistema de customização de partes removíveis da arma que é rápido e impressionantemente simples. Uma pistola, por exemplo, pode se tornar uma submetralhadora e um rifle se transforma em uma metralhadora de longo alcance.

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Problemas Técnicos

O jogo apresentou quedas de taxa de quadros (framerate), de uma forma que impactasse um pouco a jogabilidade. Existe um bug  no game onde cada vez que ele salva e dá checkpoint, o jogo simplesmente trava por alguns segundos e aí tudo retorna ao normal.  As legendas do game ficam dessincronizadas em vários momentos ou por vezes nem aparecem.

Conclusão:

Homefront: A revolução tem uma personalidade distinta  e boas ideias, mas no geral poderia ser melhor. O game possui  uma boa proposta de enredo, um mapa grande, mas a Dambuster Studios só conseguiu acertar a parte estética. A história do jogo se perde através das missões e o desempenho deixa a desejar. O game teve todos os elementos para ser ótimo, contudo não foi o que aconteceu.

Nota: 6

Ficha Técnica:

Data de lançamento: 17/05/2016

Plataformas disponíveis: PC, PS4, XBOX ONE

Classificação etária: Para maiores de 18 anos

Desenvolvedora: Dambuster Studios

Distribuidora:Deep Silver

Número de Jogadores:

Offline: 1

Online: 4

Coop: 4

 

Felipe Villas

Editor do Gamer Spoiler. Gamertag do Xbox: FelipeVillas

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