A competição começa hoje, com as classificatórias, e se encerra com a transmissão da grande final no sábado (26).
Como campeã da LBFF 8, a Vivo Keyd Stars (VKS), já está classificada para representar o Brasil na final. Esta é a segunda vez que a equipe encara o mundial, trazendo experiência e um pouco mais de pressão pelo título. Em entrevista, os jogadores contaram um pouco de como foi a preparação para a competição e o que estão esperando da sua segunda vez no maior campeonato de Free Fire do mundo.
Confira abaixo a entrevista completa:
Vocês já estiveram no mundial de Sentosa, mas terminaram na quarta colocação. O que a VKS está levando de diferente na bagagem dessa vez?
NANDO9: Com algumas mudanças no meta de lá até aqui, focamos em estudar os estilos de jogo e criar novas estratégias para o nosso jogo.
MODÉSTIA: Experiência. Sabemos o que vamos encontrar e, por isso, também pensamos em novas estratégias.
GENERAL: Chegamos para essa nova competição com ainda mais experiência internacional e em palcos. Acredito que será muito importante para o nosso próximo desempenho.
DEADGOD: Conseguimos garantir ainda mais experiência e entender que a determinação é o principal dentro de um torneio no formato do mundial.
A equipe evoluiu muito desde a última experiência internacional. O que mudou na cabeça e no treinamento de toda a equipe desde então? Quais são os fatores que podem ser determinantes para o título e que a Vivo Keyd não tinha antes?
NANDO9: A experiência foi muito importante para toda a nossa equipe. Esse é o principal fator que o último mundial nos ajudou, tanto no aspecto de equipe como um todo, como no individual de cada um. Vamos com tudo para esta nova chance de conquistar o FFWS.
MODÉSTIA: Amadurecemos bastante e ganhamos bastante confiança. No último mundial, jogamos duas vezes e isso deu bastante conteúdo na prática sobre o estilo de jogo das outras equipes.
Embora a experiência de um segundo mundial seja um fator positivo, a pressão por um título aumenta. Estar nessa posição novamente traz mais ou menos nervosismo para o elenco?
NANDO9: Particularmente, sempre busquei manter minha cabeça fria, a mente mais relaxada para focar no que eu e meu time devemos fazer durante cada queda.
MODÉSTIA: Todos estamos tranquilos e confiantes, sabemos o que vamos fazer, o que vamos encontrar e entendemos, principalmente, nosso potencial.
GENERAL: Estamos tranquilos e preparados. A gente sabe o que precisamos fazer dentro de cada jogo.
DEADGOD: Não tô nervoso, tô tranquilo e acho que os meninos também, aprendemos muito com nossos acertos e erros e com a experiência que a gente ganhou.
Sabemos que a preparação para um mundial tão distante do Brasil não é tarefa das mais fáceis. Como foi o trabalho nessas últimas semanas desde o título? Qual tipo de preparação foi feita antes da viagem, seja em relação ao treinamento de jogo, estado psicológico, ou até mesmo para lidar com as diferenças de fuso-horário?
NANDO9: Buscamos treinar tanto o lado dentro de jogo, quanto a mentalidade fora dele, situações para nos adaptar e um estudo do meta.
MODÉSTIA: Descansamos bastante e voltamos pro foco mais tranquilos, treinamos bastante e estudamos o jogo deles que é bem diferente do que estamos acostumados.
DEADGOD: Buscamos estudar bastante, montamos novas estratégias e já entendemos que depende apenas de nós para aplicá-las e construirmos um belo resultado nesse FFWS.
No último mundial vocês precisaram se adaptar a algumas questões culturais, entre elas a culinária asiática. Como foi essa adaptação? Vocês se sentem mais preparados desta vez? Acham que essas diferenças influenciam na maneira de jogar?
NANDO9: Infelizmente, no último mundial acabamos comendo mais lanches por não gostarmos da comida e não estarmos tão acostumados. Dessa vez, já vamos preparados, já mudamos alguns gostos e com certeza isso ajudará a nossa equipe.
MODÉSTIA: Era uma comida que não estava acostumado e não gosto muito, não me adaptei então tive que me virar comendo lanche, dessa vez tô indo preparado para isso.
GENERAL: Não me adaptei à comida de Singapura, então foi difícil, porém já nos preparamos para isso. Não será mais um empecilho.
DEADGOD: Foi bem difícil no início, a gente só comeu lanche praticamente, então já chegamos sabendo de algumas dificuldades que poderíamos encontrar, mas agora estamos mais seguros. Acredito que isso não interfere em nosso desempenho.
Como funciona a análise das táticas e elencos dos times adversários? E, com essa análise em mente, como é trabalhado o treinamento da equipe para explorar possíveis brechas ou se preparar para os pontos fortes?
MODÉSTIA: A gente revê as partidas várias vezes até pegar a estratégia deles e montar a nossa.
GENERAL: Estudamos bastante cada equipe, suas táticas e como elas gostam de jogar o mapa. Com certeza é um fator importante para buscarmos esse título.
DEADGOD: Nós estudamos cada uma das equipes, pensando na melhor estratégia para o torneio. Podemos nos adaptar a diversas situações durante cada queda.
Qual é o maior adversário do Brasil nessa etapa? Vocês acreditam que a Tailândia chega novamente como favorita? Há alguma outra equipe que devemos ficar de olho na competição?
GENERAL: Todas as equipes que chegaram lá apresentaram grandes habilidades. Todos são favoritos e podem levantar o troféu.
DEADGOD: Acho que todo mundo é um bom candidato para ganhar, mas estou confiante no meu time e em mim.
Os fãs brasileiros que quiserem acompanhar a disputa devem sintonizar nos canais oficiais de esports do Free Fire no YouTube, TikTok, Twitch ou ainda acompanhar a RedeTV!, o Space ou a transmissão do Weedzão e do Bak, via Youtube, e a partir das 10h30 (horário de Brasília) no dia 26.