A Check Point Research (CPR), braço de Inteligência em Ameaças da Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder de soluções de cibersegurança global, publica o seu Relatório de Cibersegurança 2021. Os pesquisadores da empresa revelam neste documento os principais vetores de ataque e as técnicas criminais, políticas e de ataques de estado-nação que afetaram e continuam impactando organizações de todos os setores da economia. Atualmente, o mundo se depara diariamente com mais de 100 mil sites maliciosos e mais de 10 mil arquivos maliciosos; e 87% das organizações sofreram uma tentativa de exploração de uma vulnerabilidade existente já conhecida.
No relatório constam ainda informações detalhadas aos profissionais de segurança e executivos de nível C sobre como proteger as organizações contra esses ciberataques e as ameaças avançadas de quinta geração (GEN V).
Os destaques do Relatório de Cibersegurança 2021 da Check Point são:
• Adoção da nuvem corre à frente da segurança: no ano de 2020, os planos de transformação digital das organizações avançaram em mais de cinco anos em resposta à pandemia, mas a segurança da nuvem pública ainda é uma grande preocupação para 75% das empresas no mundo. Além disso, mais de 80% das empresas descobriram que suas ferramentas de segurança existentes não funcionam totalmente ou têm apenas funções limitadas na nuvem, mostrando que os problemas nesse ambiente continuarão em 2021.
• Trabalho remoto é o alvo: em 2020, os cibercriminosos intensificaram os ataques do tipo ” thread hijacking “, os quais usam tópicos de e-mail legítimos para roubar dados ou acessar as redes através dos cavalos de Troia Emotet e Qbot, o que afetou 24% das organizações globalmente. Ataques contra sistemas de acesso remoto, como RDP e VPN, continuam a aumentar drasticamente.
• Aumento de ataques de ransomware de dupla extorsão: no terceiro trimestre de 2020, quase metade de todos os incidentes de ransomware envolveram a ameaça de liberação de dados roubados da organização atingida. Em média, uma nova organização se torna vítima de ransomware a cada dez segundos em todo o mundo. Estima-se que o ransomware custou às empresas globalmente US$ 20 bilhões em 2020, contra US$ 11,5 bilhões em 2019 .