O jogo foi produzido pela NetherRealm Studios para Xbox One e PS4 e a versão para PC foi produzida pela o estúdio da High Voltage Software (com total supervisão da NetherRealm Studios). A High Voltage será responsável também pelas versões de Xbox 360 e PS3. Distribuído pela Warner Bros. Home entertainment o jogo preferido de conde Drácula (^^) está de volta em todo seu esplendor para a nova geração de consoles e PC.
Seguindo a linha de seu antecessor MK9, que reinventou a roda dos jogos de luta no quesito “Mode Story”, o mesmo traz a mesma mecânica para tal. Em cada capítulo você controla um personagem específico e pré determinado em uma série de lutas em que se desenvolve a história e só no próximo capítulo você controla outro. Na minha opnião foi a maneira mais inteligente de desenvolver a estória de um jogo de luta (ficou boa tanto no MK9, quanto no Injustice). Nele foi adicionado também os conhecidos “QUICK TIME EVENTS”, que por sinal são super bem feitos. Eu não sou muito chegado neste tipo de interação, mas este está muito bem trabalhado. A cada acerto ou erro a cena se desenvolve de uma maneira diferente, você pode conferir, acertando e errando, em diferentes pontos, como o evento se desenrola em cada momento. Lógico que não chega a mudar em nada a estória, mas acertar todos os QTE fará com que sua pontuação no final da luta seja mais alta, garantindo também mais KRIPT COINS.
Por falar em estória, MKX vem para dar seguimento aos eventos de seu antecessor, valendo lembrar que em MK9 tivemos (após 8 jogos) um reboot da série, onde foi contato de uma só vez a sequência de MK 1,2 e 3. Segundo pela ordem nesse renascimento, MKX iria contar a estória de MK4 e não deu outra, o grande vilão é Shinnok, mas em MKX a muitas diferenças a partir dai, o que nos trás um enredo totalmente novo, o que traz muitas perguntas não respondidas e lacunas na estoria. Na verdade várias dessas lacunas são preenchidas com uma série em HQ’s que interligam MK9 a MKX. Segue o link para algumas HQ’s em pt-BR:
http://issuu.com/naoseioqporaki/stacks/3020c40060c04340b3a01de8ecb63276
##### Início de SPOILERS #####
A história
Depois da derrota de Shao Kahn, Shinnok ataca a Terra com o exército do Netherrealm, incluindo os guerreiros do Earthrealm ressuscitados que foram mortos durante a invasão de Kahn e agora sobre o controle de Quan Chi. Depois de lutarem e libertarem alguns companheiros, uma equipe liderada por Johnny Cage, Sonya Blade e Kenshi abrem um portal para a Câmara Jin Sei, a fonte da força de vida do Earthrealm, onde Raiden e Fujin combatem Shinnok. Conseguem distrair Shinnok o tempo suficiente para Raiden lhe roubar um amuleto e aprisioná-lo dentro dele, mas Quan Chi consegue escapar. Cinco anos depois, Johnny Cage e Sonya Blade infiltram-se nos aposentos de Quan Chi e derrotam-no, conseguindo restaurar Scorpion, Sub-Zero e Jax, que estavam na forma de espectro.
Vinte anos depois, Cage reúne uma equipe de lutadores novatos que vem a ser o grande foco do game, composta pela sua filha, Cassie; a filha de Jax, Jacqui; o filho de Kenshi, Takahashi Takeda e Kung Jin, primo de Kung Lao. A equipe treina com Sub-Zero antes de se aventurar no Outworld, para tentar resolver uma guerra civil entre Mileena e Kotal Kahn. A equipe de Cassie ajuda Kahn a recuperar o amuleto de Shinnok, matando Mileena. A equipa é traída por Kahn pois este acha que o amuleto está mais seguro em na Exoterra (OutWorld). No entanto, D’Vorah revela ser uma traidora, que na verdade está trabalhando junto de Quan Chi, rouba o amuleto, e inadvertidamente passa a culpa para a equipe de Cassie.
Com a ajuda de Sareena, Jax e Kenshi invadem Netherrealm para capturarem Quan Chi, mas acabam falhando. Scorpion, depois de descobrie a verdade por trás das mentiras de Quan Chi sobre a morte de seu clã, infiltra-se na Base de Operações Especiais com a intenção de matar Quan Chi, derrotando Kenshi, Johnny e Sonya no processo. Scorpion decapita Quan Chi, mas já era tarde, Quan Chi tinha acabado de criar um feitiço que havia libertado Shinnok do cativeiro. Enfraquecido por um ataque do Shirai Ryu, Johnny é feito prisioneiro por Shinnok e D’Vorah. Com a ajuda dos espectros controlados por Quan Chi, Liu Kang, Kung Lao, Smoke, Sindel e Kitana; Shinnok e D’Vorah assaltam o Templo do Céu, onde subjugam Raiden. Shinnok entra então no Jin Sei e corrompe-o, transformando-se a si próprio num poderoso demônio.
Cassie persegue Shinnok, mas é interceptada por Kotal Kahn e o seu exército, mas Sub-Zero e os seus “irmãos” do Lin Kuei aparecem a tempo de repelir as forças do Outworld. Enquanto Jacqui e Takeda estão ocupados com os espectros, Cassie e Jin entram na Câmara, onde Cassie derrota D’Vorah e Shinnok. Raiden, gravemente ferido, purifica o Jin Sei, retirando os poderes de Shinnok, forçando os espectros a desistirem. Sonya e os seus soldados chegam, reunindo a família Cage.
Algum tempo depois, as assombrações de Liu Kang e Kitana assumiram a liderança do Netherrealm, mas Raiden, que parece estar corrompido pelas forças malignas que haviam contaminado o Jin Sei, avisa-os de que o destino deles será “pior que a morte” se eles ameaçarem o Plano Terreno (EarthRealm), apresentando a cabeça decapitada, ainda viva, de Shinnok.
#### Fim dos SPOILERS ####
Este MK conta inicialmente com 24 personagens, são eles:
Da velha guarda:
- Scorpion
- Sub-Zero
- Raiden
- Kano
- Quan Chi
- Kung Lao
- Kitana
- Reptile
- Ermac
- Mileena
- Kenshi
- Sonya Blade
- Johnny Cage
- Shinnok
- Liu Kang
- Jax Briggs
Novos personagens:
- Cassie Cage Filha de Johnny Cage e Sonia Blade;
- D’Vorah Uma espécie de “Senhora dos Insetos”;
- Kotal Kahn Guerreiro do sol, estilo Maia (lembra muito o Ogre de Tekken3);
- Erron Black Um mercenário no estilo pistoleiro do velho-oeste
- Takeda Takahashi O filho de Kenshi;
- Kung Jin Descendente do clã de Kung Lao e Liu Kang;
- Jacqui Briggs Filha de Jax Briggs
- Ferra/Torr Uma dupla composta de um escravo parrudo e mascarado e uma anã ágil que fica em suas contas
Há ainda uma versão demoníaca de Shinnok que não é jogável. Para aqueles que realizaram a pré-venda esta disponível o ex-campeão Goro (que também estará disponível via DLC). No momento está previsto em forma de DLC: Jason Voorhees, Tanya, Tremor e Predator. No modo story aparecem: Fujin, Kabal, Stryker, Sindel, Rain, Smoke, Bo’ Rai Cho, Frost, Sareena, Li Mei e Baraka (somente no modo story, existe um momento em que se luta contra Rain, Baraka e Sindel). No momento que escrevo este review, já existe víeos na internet que mostram jogadores de PC que supostamente já encontraram um mode de hacker o jogo e jogar com Rain e Baraka. Acredito por isso que é quase certa a chance deles todos aparecerem também através de DLC’s, o que na verdade é bom e ruim, já que inicialmente MKX conta com relativamente poucos personagens, e é frustrante você lutar em pleno modo estória contra o Rain (ou qualquer outro) e não poder ter ele como personagem jogável.
No quesito jogabilidade estamos diante de um MK9 com algumas modificações, com ritmo um pouco acelerado. Temos novamente a barra X-Ray com seu golpe especial (e estrupante) no 3 nível, variações de golpe especial que gastam 1 barra e os quebra-combos. De novo temos de volta a barra de stamina e juntamente com ela a corrida de MK3. A barra de stamina serve para alem da corrida realizar uma nova ação: a interação com cenário (bem parecido com Injustice). Dentre as interações possíveis estão em usar objeto para pegar impulso e pular, usar diferentes objetos para arremessar ou usar como porrete (este inclusive é meu favorito, o efeito visual é demais!), se dependura em cordas e cipós, realizar agarrão e arremesa-ló em uma pedra ou uma estátua. Outra novidade são a variações de lutador. Cada lutador após ser escolhido, deve selecionar 1 entre 3 variações de kombate, que mudam desde golpes normais,especiais e até alguns fatalites. Por exemplo Mileena: ele possui as variações Perfuratriz, Etérea, Faminta. Na forma Perfuratriz ela foca seu estilo de luta em suas sai, na forma Etérea ela foca em ataques rápidos de tele transporte e na forma Faminta ela foca na luta corpo-a-corpo com agarrões e mordidas. A variação de kombate também faz alterações sutis na aparência do personagem, conforme foto de D’Vorah:
Na prática pouquíssimos personagens sofrem uma grande de variação de jogo, o que faz essa variações apenas incluirem ou excluirem alguns golpes. Eu sinceramente iria preferir que todos esse golpes estivessem de uma só vez no personagem, ou que seu modo de luta pudesse ser alterado durante a luta (como algo parecido em MK5/MK6, que na minha opinião ficou melhor que esse aí).
Em MK X, para cada personagem, temos 2 Fatalites, alguns Faction Kill (que falaremos mais adiante) e alguns Brutalitys, que retornaram de uma forma totalmente diferente. Agora ao invés de uma mega combo que no final acaba com um gancho que o explode (saindo uns 3 crânios, 5 tórax, 20 fêmur …) ele é uma espécie de Fatality que ocorre diretamente no golpe final, só que é necessário seguir uma pequena série de requisitos para que o mesmo aconteça. Por exemplo Johnny Cage: se ele conseguir durante a luta acertar 3 socos no saco e terminar a luta com mais 1 e segurar o comando → ele ira terminar o golpe com a cabeça do inimigo saltando do corpo.
Na minha opinião usaram o nome Brutality mais pela hype, por que é uma finalização muito diferente do que foi visto em MK3 ultimate. Não temos nesta versão animalitys, babalites, friedships e stage fatalites. Há rumores que stage fatalites chegariam em forma de DLC’s (lá vem esses mercenários de novo…) , porém nenhuma informação oficial até o momento. Outra novidade são os fatalites “fáceis”, que podem ser feitos apertando apenas dois botões, mas consomem “red coins” que podem ser conseguidos alguns na kripta, mas de um modo geral eles serão VENDIDOS. (putz era sol o que me faltava).
Basicamente todos os modos de jogo de MK9 estão presentes neste, como o story mode (grande destaque para esta trama), torre klassica com 10 lutadores, com Goro subchefe e Shinnok de chefão, este modo também apresenta final à lá arcade, como cada um tivesse ganho o Mortal Kombat, onde aparece algumas gravuras e uma narrativa do que ocorreu. Permanece também a Kripta (que serve para destravar roupas, fatalites, ícones e etc, onde deve ser usada kript coins que são ganhos em outros modos de jogo). Ela está bem maior e mais trabalhada que em outro títulos da série, conta com itens especias, pequenos pluzzes, bifurcações no caminho e até quick time events.
Em MKX temos 2 novidades bem interessantes: as torres vivas e o sistema de facções. As torres vivas consistem em torres com desafios e modificadores únicos que vão sendo alteradas conforme o tempo. Assim que se começa MKX pela primeira vez é mostrada um vídeo com uma introdução das guerras de facção , e depois é necessário escolher sua facção:
- Lin Kuei: ordem de ninjas liderados por Sub-Zero
- Black Dragon: bandidos que respondem a Kano
- Brotherhood of Shadow: vilões que são comandados de Quan Chi
- Special Forces:ordem de militares de comandadas por Sonia Blade
- White Lotus: a ordem secreta de protetores do plano terreno comandada por Raiden.
A escolha da sua facção vai determinar as suas “Faction Kill”, que inclusive garante pontos extras para sua facção quando executadas. Ainda estar por vir mas desafios para a guerra de facções, mas basicamente após o período a facção vitoriosa recebe bônus, que podem ser mais XP, Kript coins e até desbloquear novas Faction Kill. Vale lembrar que a escolha de facção não vai determinar em qualquer de modo de jogo com qual personagem você deve jogar e é possível mudar de facção respeitando-se certos limites. No momento a guerra das facções está multi plataforma, computando pontos simultaneamente de Xbox One, PS4 e PC.
O modo multiplayer ainda não está multi plataforma como prometeu a NetherRealm, e ainda conta com lag’s monstruosos. Em todos os nosso testes não foi possível ter uma experiência agradável com multiplayer, não muito diferente do que é visto em outros jogos de luta. Esperamos que este problema seja sanado logo. As interfaces melhoraram, os menus estão mais sóbrios (ao contrário das cores fortes e vibrantes de MK9) e mais organizados. De um modo geral está mais fácil achar o faialite que você quer fazer.
Os gráficos mereciam um review à parte. Com a difícil missão de superar seu predecessor, MKX se superou e sim, ao contrário do que parece à uma primeira vista, os gráficos são ,muitos superiores à MK9. A princípio, com certeza, o maior destaque dessa mudança é o cenário. Além da interatividade, ele está muito superior graficamente, com além de texturas das superiores o fundo de cenário de muto mais rico, com mais profundidade, muito mais detalhes e suavidade das ações de fundo. Grande desta para o cenário onde luta no cais, onde uma tempestade agita o mar formando belíssimas ondas e a chuva que cai vigorosamente e ao cenário da rua do mercado de Exoterra, onde é possível ver pessoas vibrando, outras simplesmente passando, animais e tudo isso com uma profundidade incrível.
Até mesmo cenários mais simples tem muito capricho e detalhes como a sala de treinamento:
Quanto aos personagens tivemos também uma evolução nas texturas, mais a grande diferença foi uma repaginação de muitos, o que lhes trouxe uma incrível acréscimo de detalhes em roupas, acessórios, tatuagens e cicatrizes. Uma coisa que foi mudado após anos de MK, foi de um modo geral o formato e look dos lutadores, sobre tudo das lutadorAs. Os corpos exagerados (peitão, bundão) e roupas “muito a vontades” (ou quase ausência dela né Mileena?) foram abandonados (T_T). Agora todas elas contam com corpos mais realistas e trajes mais bem trabalhados e funcionais para combate. É perceptível nelas também agora a presença de músculos femininos. 
Também contamos com uma paleta de cores menos chamativas e brilhantes, o que deixa MK ainda mais realista e mais macabro, como deve ser. Os efeitos de magias, luzes, golpes, X-RAYs onde ossos e orgão explodem também são ótimos, acompanhado todo o nível de detalhes de todo resto do game. O som (áááá o som…), bem vamos de falara do som em duas partes…
Primeiramente vamos falar sobre os efeitos sonoros e música de um modo geral. Aki nada de novo. O que é bom pois MK desde o primeiro sempre possuiu um som impecável e empolgante (quem não se emociona em ouvir “get over here!” ou “finish him!”). O som de efeitos, armas, partes do cenários, música, todos os som são muito claros e se encaixa muito bem.
Agora a segunda parte… A versão MKX está totalmente traduzida em pt-BR, incluindo menus, ajudas, configurações, legenda e inclusive com dublagem em português, o que é logico é muito bom, porém a NetherRealm cometeu o mesmo erro que a Visceral Games em BF Hardline. Com o intuito de causar hype e ter uma projeção maior de marketing, elas convidaram pessoas famosas para realizar dublagens o que foi um erro das produtoras. Para MKX foi convidada a cantora Pitty para dar voz a Cassie Cage, o que foi certamente um erro. Não tenho nada contra Pitty, é não é culpa dela (afinal quem neste mundo se recusaria a fazer um trabalho super legal e receber por isso?). A culpa da dublagem ter ficado ruim, é sim da produtora que pensou no marketing, nas vendas e não na qualidade do produto final. É vou além mais. Não é só a dublagem dela que está ruim. Há falas mal adaptadas e expressões mal traduzidas e não localizadas para a língua portuguesa. Várias falas estão muito atropeladas devido ao fato da linguá inglesa ser mais sucinta (menas sílabas) e ter várias cenas de início da luta onde o lutadores tem muito pouco tempo para falar, o que tira a emoção de uma fala que poderia ter ficado excelente. É o pior é em pensar que da mesma produtora da dublagem de Injustice: Gods Among Us, uma das melhores dublagens de game até hoje.
Mas na minha opnião, sinceramente, a dublagem não é um total fiasco, Há vozes boas, bem encaixadas e atuadas, que poem a dublagem como regular. São vozes boas: Jonny Cage, Scorpion, D’Vorah, Goro, Jax, Sonia, Mileena, Erron Black, Ermack, Reptile, Raiden, Kung Jin. Um destaque especial para as vozes de Kotal Kahn e Shinnok. Aliás uma das minhas falas favoritas (que poderia ter ficado excelente se tivesse tipo um 2 segundos a mais na fala) é Shinnok quando fala: “”Você… teme a morte?” (na voz de Carlos Gesteira – Davy Jones).
Resumindo:
A Netherrealm fez mais um fantástico trabalho com a franquia Mortal Kombat, fazendo deste décimo capítulo no eixo principal da série um jogo não só para os fãs das fatalites, dos corpos desmembrados e do sangue aos litros, mas essencialmente para os veteranos e amantes dos “fighting games”. Inicialmente muito parecido com seu antecessor, mas em alguns minutos jogados essa sensação desaparece por completo. Uma experiência que não pode faltar para quem é fã da série de luta, e belo novo rumo para quem aceita mudanças drásticas na estória da série.
Prós:
- Gráficos impecáveis e impressionantes em game de luta;
- Trilha sonora marcante como sempre;
- Jogabilidade retrabalhada e rebalanceada;
- Vários modos de jogo que estendem a duração do gameplay;
- Visual retrabalhado e super detalhado de personagens e cenário;
- Brutalites, mesmo que totalmente diferentes, trazem junto com as Faction Kills, um grande hall de finalizações;
- Mesmo para quem não gostou do rumo que a estória tomou, temos uma das melhores estórias já feitas e contadas em um game de luta;
Contras:
- Variações de personagens não passa de inclusão/exclusão de 2 ou 3 golpes;
- Caro para consoles (RS 250,00 na versao SEM o season pass);
- Muito conteúdo ainda está por vir e que será cobrado caro por isso (malditas DLC’s);
- Poucos personagens disponíveis inicialmente (já disse que detesto DLC?);
- Modo multiplayer com lobby confuso e ainda com muitos problemas de lag;
- Dublagem ruim, a maioria da vozes boas, porém mal executadas e atropeladas
- Expressões na dublagem que deveriam ser localizadas (não apenas traduzidas);
- Pitty; (huehuehue NEVER ENDS)
Notas:
- Gráficos = 10
- Som = 10 (Dublagem = 5,5)
- Desafio = 8,0
- Jogabilidade = 9,0
- Duração e replay = 9,0
- Custo/benefício = 8,0
- Diversão = 9,0
